sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Dia 16 - Grand Canyon

O dia do Grand Canyon começou cedo, estava marcado para o shuttle passar no meu hotel 6h10 da manhã, e no voucher estava escrito em vermelho que se atrasassem 5 minutos era para ligar sem falta. Estava apavorada com a ideia de ficar para trás!
Mas eles estavam lá no horário! Uhu! Aí o processo foi longo, primeiro fomos até a central para fazer o check-in e redistribuir as pessoas, porque tem várias opções de passeio para o Grand Canyon, aí é engraçado porque parece passeio de escola, cada um tem que ter a etiquetinha correspondente ao passeio e ao ônibus certo. Enfim, quando partimos de verdade já devia ser umas 7h30.
Eu ando com muita preguiça de viagens de ônibus, mas quando se está em um lugar diferente assim é muito legal pra ver a paisagem e perceber como é realmente diferente.
No caminho paramos no Hoover Dam, que é uma represa que tem no Rio Colorado e que os americanos se orgulham demais dela. Da outra vez que estava indo para Vegas, consegui ver do avião, mas agora chegar pertinho deu para ver como a construção é impressionante! Sempre que vejo coisas assim fico me perguntando como fizeram tudo aquilo.
Depois seguimos viagem, e umas 3h depois chegamos.
Aí lá tem todo um esquema de ônibus que levam pros três pontos de observação - de onde a gente estavam West Rim, porque ainda tem tour na South Rim. E nesse mesmo lugar onde todo o passeio começa tem também o aeroporto, para as pessoas que chegam de avião e pra quem vai fazer o passeio de helicóptero.
Primeiro fui pro Eagle Point, e já no ônibus chegando perto do desembarque dá pra ver o Grand Canyon, mas na hora que a gente desceu mesmo e foi chegando mais perto fui ficando mais impressionada. É muito grande e muito lindo! E eu demorei um pouco para processar aquilo, estar lá, entender o que é e ver a altura. É muito alto! Muito alto! E tinham aquelas pessoas que iam bem pertinho da borda para tirar foto. Só de lembrar minha mão começa a suar!
Alí é onde fica a Skywalk, o ponto principal do passeio. Sério, eu já estava com medo desde quando estava no Brasil, mas quando cheguei lá achei que ia amarelar, mas claro que fui. Quando eu estava na fila meio que esqueci do medo, porque você não fica vendo o Grand Canyon, mas logo depois de colocar o sapatinho já é a entrada da passarela, e o único pensamento é f*.
No começo a sensação é menos pior, porque olhar para baixo não é tão alto, aí de repente você olha de novo e o chão não existe mais! Fiquei com a perna mole!! Não conseguia de jeito nenhum ficar na parte que é só vidro, tive que ficar segurando no corrimão! ahuahahau Mas ao mesmo tempo dá aquela sensação boa de "eu estou fazendo isso!" E olhar em volta e ver aquele cenário lindo é incrível! As pedra tem vários tons diferentes, marrom, vermelho, rosa, que se misturam, e até onde você olha não enxerga o fim!
Aí na Skywalk tem aqueles corajosos ao extremo que ficam pulando, tentando olhar por cima da parede de vidro e essas coisas. Eu queria ter tido coragem pelo menos para sentar e tirar uma foto diferente, mas não deu mesmo. Mas mesmo assim valeu muito.
Depois peguei o ônibus e fui pro outro ponto, o Guano Point. E os dois pontos de parada são muito próximos, mas é inexplicável como a vista é diferente. Nesse lado já tinha mais mato nas montanhas, então era tudo mais verde. E nesse lugar tinha mais gente que só ficava ali sentado olhando a paisagem, porque realmente, apesar do medo, dá uma sensação de tranquilidade estar ali.
Então já era quase hora de finalizar o passeio, comemos num lugar que era meio que caracterizado de faroeste, com um tiozão com dente de ouro e arma! hauahua O restaurante é bem simples, mas servia uma costelinha barbecue que estava muito boa, e eu não consigo parar de pensar em como eles fazem aquilo no meio do nada.
Então pegamos o ônibus de volta, mais 3h30 de viagem, já exausta, dormi o caminho quase inteiro, mas tudo valeu muito a pena.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Dias 14, 15, 16 e 17 - Vegas

Aí chegou um dos momentos mais esperados da viagem, Vegas! Mas não porque sou louca por balada e apostas, mas porque estou desde fevereiro comprando ingressos pra assistir o Cirque du Soleil! Estava tão tão ansiosa!
Saí da aula e fui direto pro aeroporto, com medo de perder o horário do check-in. Aí lembrei um dos motivos que me faz amar os EUA, as coisas funcionam aqui. O ônibus que eu pego lá na escola (entendam como longe do aeroporto) para em um pequeno terminal, desse terminal tem um free shuttle até o aeroporto, que vai parando em todos os terminais, facilita muito a vida. Mas como as coisas muito fáceis não tem graça, eu obviamente desci no terminal errado, no 1, achando que meu vôo era de uma companhia aérea, mas na verdade era operado por outra e essa outra ficava lá no outro lado, no 7. Mas consegui! Aí quando é hora de embarcar me deparo com um avião de brinquedo, 50 lugares no avião, muito pequeno! E pra completar a experiência no aeroporto, o tempo que tivemos que esperar para decolar foi um pouco maior por causa da logística do foguete que estava estacionado no pátio. Eu estava no mesmo lugar que um foguete!
Chegando em Vegas foi tudo tranquilo. Muito calor e eu muito errada achando que era igual LA que faz friozinho de noite. Eu lembro que da outra vez que fui fiquei com tanto medo (ou sei lá qual outra palavra) de Vegas, mas dessa vez foi tão tranquilo andar por lá.

Jantei (um lanche só de bacon, que fique registrado) e já fui direto pegar meus ingressos no Luxor, ansiosíssima! O espetáculo da sexta-feira foi Criss Angel - Believe. Esse tem todo aquele clima de suspense e mistério no ar. O lobby do teatro é todo coberto de veludo vermelho, e tem várias fotos e peças que o Criss Angel usa/usou para fazer truques - lembra aquele monte de pregos?! Pois é, estão é e são enormes! Também fica exposta toda a coleção de motos, e mesmo sendo uma coisa que eu não ligo, são muito legais de ver. O teatro em si é o mais lindo que eu já vi! Enorme! Toda a plateia é em arquibancada, aí quando eu olhava para trás conseguia ver aquele mooonte de cadeiras. O palco era emoldurado com figuras de coelhos fazendo truques, e o palco em si tinha uma daquelas cortinhas de veludo vermelho com cara de antigamente. Enquanto esperava o show começar fiquei olhando e olhando o teatro quando vi que lá não tinha a fileira I!!! Lembra no avião que não tinha a cadeira I? E de novo eu estava na J (que na minha cabeça continua sendo I, mas ok!)
Eu sentei quase na ponta, e fiquei em pânico quando não sentou ninguém do meu lado! Acho que esse é o único espetáculo do Cirque que eu não queria ser chamada.
O espetáculo é muito legal, ele entra levitando o que já vale tudo. Aí ele some e aparece umas 3 ou 4 vezes e todas são impressionantes. Mas achei que ele fala demais, dava para ter feito mais alguns truques ali no meio. E interage muito com a plateia, pânico! Um hora ele estava falando e falando e foi subindo e parou do meu lado. Eu hein!
Foi bem legal, mas acho que eu preferia assistir alguma daquelas demonstrações que ele faz no meio da rua.

Sábado acordei sabendo que seria um dia especial. Depois de passar a manhã torrando na piscina e de gastar muito mais dinheiro do que deveria na loja da Coca-Cola (que é tão surtante quanto à do M&M's) já fui pro Mirage, tinha comprado o ticket "insider access" e não queria nem correr o risco de perder a hora. O Insider Access era um tour pelo backstage do espetáculo LOVE (tinha também a opção de ser do O, mas esse vai ficar para a próxima), tinha eu e mais uma família para fazer, e eu adoro quando são grupos pequenos. Os guias do tour eram dois artísticas que fizeram parte do O, o que eu achei bem legal, por ser alguém que já fez parte de todo o processo.
Começamos vendo o teatro e o palco, que foi especialmente projetado pra isso e é o único do Cirque que é 360º. Depois entramos no backstage por uma das saídas do palco mesmo - nesse momento eu já estava muito feliz. Alí, vimos que em cada saída já ficam organizados quais são os objetos de cena e as roupas que entraram por ali. Muito, mas muito incrível andar por esses corredores, estava tudo ali. Todos os acessórios e roupas estavam ali pertinho de mim! E vários deles os guias falavam coisas como onde foram feitos ou explicavam as referências deles e o significado em cena. O que eu mais amei foi o trenzinho da Eleanor Rigby, que é muito lindo, cheio de coisinhas e detalhes! Mas por todos os lados tinham guarda-chuvas, perucas, sapatos e mais inúmeros objetos.
Descemos mais um pouco e fomos para onde ficam os técnicos que fazem o palco subir/descer, e fazem as coisas aparecerem/desapareceram do palco. Por ali tem até um elevador de serviço caso, por exemplo, o artista saia do palco pela plataforma e tenha que entrar pelo corredor normal, até com os nomes e momentos que as pessoas devem usar aquele elevador. Pegamos o elevador e fomos parar em um outro corredor com mais parte técnica, até chegar em um outro elevador que em si já era demais, porque as paredes eram cobertas com fotos do Beatles, que os guias disseram ser exclusivas, só existem ali preservadas na parede do elevador dos técnicos. As fotos eram tanto do dia-a-dia quanto de dias de gravação, e o mural era montado com aquela espécie de 3D que muda a imagem conforme a gente se mexe. Todo mundo ficou com vontade de ficar ali só observando as fotos. Mas esse elevador dava pra outro corredor técnico, onde tinha um pessoal fazendo uma pequena reunião. E desse corredor entramos na cabine de som, daquele tipo cheeeeeio de botões.
Então pegamos o elevador de novo e fomos pro outro lado, onde ficam os artistas. Conhecemos o espaço onde eles treinam e se aquece, e, o mais legal, o lounge de convivência. Como já era quase hora do espetáculo, vários deles já estavam maquiados, todos andando de um lado pro outro. Eu adoro essa sensação de coisas acontecendo!
Foi o tour mais legal e mais completo que eu já fiz! Normalmente quando falam backstage é só para chamar a atenção, mas na verdade não dá pra ver nada, mas nesse foi diferente e vimos tuuudo! Coisa que eu sempre sonhei em fazer, ver o backstage do Cirque du Soleil, e eu ainda me emociono de lembrar!
Um pouco depois já era hora do show. Dessa vez meus lugares eram bem pertinho do palco, e a emoção foi tão maior! Foi tudo tão mais lindo! Eu consegui observar melhor e entender mais coisas, ver bem como eles representaram as canções. Sério, com certeza é umas das coisas mais lindas que eu já vi na minha vida!!

Quando acabou saí correndo para ir pro MGM Grand assistir KÀ, e descobri que realmente é difícil pegar táxi em Vegas.
O teatro também era lindo, e inteiro tematizado, daquele tipo que eles montam estrutura como se saísse do palco e continuasse pela plateia e eles realmente usam durante o espetáculo. E lá no palco ficavam pulando chamas de fogo!

Antes de começar tive outra surpresa, nesse teatro também não existe a fileira I. Sério, vou descobrir qual o problema dos americanos com essa letra.
KÀ é o único espetáculo (pelo menos que eu saiba), que quer contar claramente uma história, tem até narrador no começo. Esse em termos de estrutura é o mais impressionante, desde a primeira cena fique boba de ver. O palco é basicamente uma plataforma gigante que gira para todos os lados e se transforma no que precisar. Não dá nem para explicar, mas é realmente de ficar bobo de ver como eles fazem aquilo. De ficar desacreditando do começo ao fim. Gostei muito!

Domingo foi dia de ir ao Grand Canyon e isso fica pra um post separado.
Como chegamos cedo ao hotel eu não resisti e fui ver mais um, Zumanity. Esse eu sempre tive dúvida porque ele se intitula "o lado sensual do Cirque" e é só para maiores de 18 anos, então eu realmente não sabia o que esperar, mas fui.
O teatro é lindo (tá, preciso aprender mais adjetivos), todo ambientado como se fosse um cabaret.

E de novo sobrou um lugar do meu lado, pânico! Dessa vez com muita razão, porque é o que mais interagem com a plateia. E com muita muita razão porque do meu lado tinha um casal muito bêbado, aí o mestre de cerimônias achou muito divertido ficar passando ali fazendo graça. Sentou do meu lado e me falou coisas impublicáveis, até me deu um autógrafo! hauhauha
Esse show é feito para ser sensual, sexy, etc. Em todos os números as mulheres estão em sutiã. Mas é incrível como eles sabem se manter no limite para que não incomode e deixe a impressão errada. No final, gostei muito!


Segunda, Mystére, que foi o primeiro espetáculo do Cirque em Las Vegas.
Sim, o teatro também era muito bonito. E dessa vez não consegui ver se tinha ou não uma fileira I.
Esse espetáculo é bem diferente dos residentes em Vegas e mais parecido com os de tour, com muitas acrobacias e palhaço muito divertido - nesses eu sempre fico torcendo para ser chamada - só que com a diferença de ter um baita palco que sobe o desce e desaparece e tudo mais. E esse é daquele que já emociona na primeira cena, que foi tipo um prólogo mesmo e tem uma energia incrível.
Nesse, tinham várias crianças assistindo. Apesar de nunca entender o que faz uma família levar uma criança pra Vegas, acho muito legal quando tem crianças assistindo coisas bonitas.

E assim se resume minha maratona Cirque du Soleil. Eu queria mesmo saber descrever e compartilhar tudo e como isso me faz sentir. Agora estou feliz, realizada, renovada!
Fui para Vegas e não joguei nada (tá, eu prometi que dessa vez jogaria, mas não fiz), não bebi, não fui em balada, mas com certeza saí de lá muito mais feliz que todos os outros! Com sonhos realizados!

Dia 11

Claro que não resisti ao fato de ter os estúdios da Sony aqui pertinho de casa e fui lá ver uma filmagem. No site que oferece os ingresso tem várias opções, mais de 20 talvez, mas só 4 deles passam no Brasil, apesar de que ver filmagens deve ser sempre interessante, mais legal ainda é ver uma de um seriado que a gente conhece e acompanha. Então aproveitei a chance e fui ver a de Rules of Engagement.
Cheguei lá e a fila estava enorme! E foi engraçado perceber que tem gente que faz isso sempre, tipo "não tenho o que fazer hoje então vou ali ver eles filmarem um seriado."
Aí é bem organizado, primeiro tem uma fila pra registrar, depois outra para passar pela segurança, e mais outra para se encaminhar para o estúdio. Já no estúdio eles vão meio que dizendo onde as pessoas devem sentar, não tenho ideia baseado em que.
Quando a gente entra os cenários já estão todos montados, e já muito legal reconhecer o que a gente vê na tv. Alguns estavam tampados por uma cortina. Mas ver a cafeteria foi o mais divertido, ainda mais pra alguém que adora coisas tão americanas como eu.
Aí primeiro eles passam o último episódio que foi gravado pra gente entender o que vai ser gravado naquele dia. E tem uma espécie de animador de plateia de fica conversando e animando o pessoal antes de começar e entre as cenas. Nessas, ele perguntou se tinha alguém de outro país, além de mim tinha um Belga e uns Alemães, e no fim acabou que ele me chamou lá na frente para conversar. Vergonha!! Mas foi muito divertido! Ele primeiro tinha falado com um menino que estava com um grupo da UCLA e estudava cultura e antropologia, então ele foi falar com o pessoal de outros países para saber sobre a cultura. Eu não sou a melhor pessoa para isso, mas ok.
O animador também faz graça, piada e tudo mais. E teve também uma espécie de concurso para ganhar os brindes, fiquei com tanta vontade, tinha um script do episódio!! Mas não tive coragem de ir lá na frente dançar ou qualquer coisa parecida.
A gravação é bem legal, ao todo demora umas 3 horas, mas passa super rápido. A maioria das cenas eles fazem umas duas ou três vezes mudando alguns detalhes. O interessante é ver quantas pessoas ficam por trás das câmeras, acho que dá quase 30! Alguns pareciam ter a única função de carregar as cadeiras de um lado pro outro. Mas tinha também uma jovem senhora que deveria ser roteirista ou alguma coisa do tipo, porque ela ficava acompanhando a cena no script e toda hora que iam refazer a cena ela corria atrás do diretor.
Foi divertido porque algumas cenas que eram gravadas em um cenário mais longe, que a gente não enxergava, eles fizeram umas cenas só pra gente dar risada mesmo e se divertir, foi uma surpresa legal.
E mais divertido ainda quando a cena a ser gravada era no cenário bem ali na minha frente, porque aí dava pra ver tudo, as câmeras que o diretor vê, os atores logo ali e também a câmera que passam pra gente.
Eu achei que eles fizessem fora de ordem, como dizem que fazem em filmes, mas foi tudo gravado na ordem certa. Só algumas cenas eram playbacks, aí passava no telão para logo depois gravarem a cena da sequência.
Mesmo os episódios que passam no Brasil estarem um tanto atrasados com os daqui, foi fácil de entender o que estava acontecendo e muito divertido assistir.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Dias 9 e 10

Depois de passar o dia na praia, o final de semana ainda tinha um dia a ser preenchido, então resolvi que iria em busca de fotos do letreiro de Hollywood.
Dizem que o melhor lugar da cidade para isso é o observatório do Griffith Park, porque o parque fica na região das montanhas de Hollywood, portanto próximo ao letreiro, e o observatório fica em um dos pontos mais altos da cidade. Então lá fui eu, além de querer ver a placa de pertinho, adoro lugares altos com vista. Procurei na internet como chegar lá e fiquei muito feliz ao saber que nos finais de semanas eles tem um shuttle que leva as pessoas da entrada do parque até o observatório, esse é um dos motivos que eu amo esse lugar, por mais longe que as coisas sejam, sempre tem um jeito de chegar lá.
O Griffith Park é bem bonito, com campos de esportes e espaço para picnic e o observatória fica bem lá em cima. O lugar tem também o planetário - eu lembro que na única vez que fui em um fiquei com tanto sono que não me animei repetir a experiência dessa vez - um telescópio que realmente funciona e uma espécie de museu de astronomia, bem legal!
Logo que chegamos lá em cima foi só olhar pro lado e lá estava o letreiro lindão! E muitas muitas pessoas tirando fotos, dizem por aqui que é a placa mais fotografada do mundo! E eu ajudei a aumentar isso tirando muitas muitas fotos.
No observatório dá para subir no telhado e ver a cidade quase inteira. Eu particularmente achei a vista bem centrada, por que tem poucos prédios por aqui, então é uma vista que não tem muita coisa para ver mesmo. Mas dizem que em dias bem claros dá até para ver o mar naqueles binóculos gigantes, até que fiquei curiosa, e na verdade sempre quis usar aquilo, mas acho $25 é muito dinheiro para isso.
Enfim, depois de tirar muitas fotos e torar mais um pouquinho no sol eu desci.
Quando cheguei em casa e vi que a maioria das minhas fotos ficaram muito longe fiquei um pouco frustrada. Aí olhei de novo na internet e a maioria dos lugares que sugerem com uma boa vista do letreiro ficam já em cima de alguma montanha e só dá para chegar de carro. Hunf!

Segunda foi dia de viver a experiência de Hollywood.
Primeiro fui procurar os nomes das estrelas da Calçada da Fama. É divertido, mas ela é tão longa e quando sai da muvuca só tem nome de pessoas que eu não conheço, aí passa a graça. Mas ela começa com Elvis Presley e The Beatles, já é muito legal! Aí conforme você vai andando vai achando Walt Disney, The Simpsons, Drew Barrymore, Michael Jackons, Johnny Depp, Tom Cruise, algumas divertidas tipo Shrek (que fica bem em frente ao Shrek gigante no Madame Tussands) The Muppets, Kermit The Frog, e várias outras. Cada vez que você vê uma muvuca em algum lugar, pode ter certeza que é uma "super estrela" e as pessoas querem tirar as mais divertidas fotos alí, a mais disputada com certeza é do Michael Jackson! Aí em alguns pontos tem os apoiadores da Calçada da Fama. E perto da loja da Disney tem estrela para Disneyland, Winnie the Pooh (ooooooun), Donald The Duck, Tiker Bell.
Depois disso fui no Grauman's Chinese Theatre e me diverti muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito com as mãos e pés no cimento. Foi um momento que eu realmente demorei para acreditar que estava ali. E é muito interessante observar a reação das pessoas, todas se divertem muito colocam as mãos e pés em cima das marcas existentes. E conforme você vai procurando quem está marcado ali, vai vendo que tem coisas de muitos muitos anos atrás e qeue pessoas tipo Frank Sinatra e Judy Garland passaram por lá! Incrível! Aí tem Adam Sandler, Robin Williams, Johnny Depp, Donald The Duck (super pop!), John Travolta. Tem também uns temáticos, como o do Ocean's Eleve, a homenagem da família do Michael Jackson ao lado do original, Star Wars e, o mais legal, Harry Potter!
Aí aproveitei e fiz o tour pelo cinema. Lá dentro não tem muita coisa para ver, mas foi divertido pelas histórias, tanto do lugar quanto do que já aconteceu alí. Como por exemplo ver o ingresso original da estreia do Mágico de Oz e saber que foi a única vez que o tapete vermelho não foi usado, no lugar dele tinha uma estrada de tijolos amarelos. Oun! Mais uma vez foi muito legal estar lá e pensar em quem também já passou por ali! E o lugar funciona como cinema de verdade, claro que eu vou ter que voltar lá para ver um filme e ter a real sensação.

domingo, 16 de setembro de 2012

Dia 8 - Santa Mônica e Malibu

Eu estava pensando no que faria no final de semana, queria ter ido para São Francisco com a escola, mas aí percebi que não teria dinheiro para isso, então fiquei um pouco perdida. Até me dar conta que por o sol de põe na praia, então decidi que meu sábado seria dedicado à praia. E não há lugar melhor para passar o dia na praia, sem efetivamente ir à praia do que Santa Mônica.
Fui, depois de sair correndo para pegar o ônibus (como sempre), ainda consegui pegar o errado! hauhauahu Esse ia só para Venice, então tive que descer e pegar outro. Mas foi engraçado ver que quase todos que estavam no ônibus iam para a praia, em um esquema de sacola, toalha e cadeira! Mesmo sabendo que aqui tem praia, eu acho essa cena tão brasileira! hauahua
Cheguei em Santa Mônica faminta e fui direto comer, afinal o Bubba Gump estava logo alí. Tão divertido! Mas de todas as opções do cardápio consegui escolher justo aquela que tinha alcaparra, e eu detesto alcaparra, o que fez minha experiência lá não ser a mais legal de todas. Hunf! Mas, ganhei um copo por tomar um drink gigante, então valeu. E no restaurante tem uma loja de lembrancinhas, tudo lembrando o Forrest Gump, e claro, dá vontade de comprar tudo.
Depois, lá fui eu pro Pier. Lá em baixo, a praia estava lotada, e lá em cima o Pier também. O mais legal de lugares assim é ver que não é só um ponto turístico, e que tem muita gente que mora por aqui mesmo e vai passar o dia lá.
O Pier de Santa Mônica é um lugar diferente de tudo que eu já vi, e ao mesmo tempo igual à um monte de coisas por aí. Tem um monte de artista de rua tentando ganhar a vida por ali, mas quando eu vi duas pessoas vestidas de Mickey e Minnie em um calor de 38º só conseguia lembrar dos brasileiros que se vestem de Pikachu na praia, até que a gente não está tão mal assim! hauahauhua
Tirando isso, foi bem legal estar no Pier e ver a roda gigante de perto, queria muito saber quem teve a ideia de colocar um parque de diversões na praia... a pessoa foi um gênio porque faz um cenário bem legal! E o parque de diversões lá é completo, tem a roda gigante, montanha russa, bate-bate, aqueles brinquedos que ficam girante aleatoriamente, brincadeiras de acertar o alvo, algodão doce e um monte de porcarias pra comer. Fiquei com vontadinha de ir na roda gigante, mas deu medinho de ir sozinha.
Depois de ficar horas e horas tirando fotos, resolvi fazer outro tour, o das casas dos famosos em Malibu. Achei esse tão mais legal do de Beverly Hills, dá para ver tão melhor as casas. Claro que só da parte de trás, porque elas começam na rua e acabam na praia, mas aí o guia tinha fotos aéreas mostrando as frentes das casas. Vimos da Britney Spears, Leonardo di Caprio, Matthew Perry, Jennifer Aniston, Jim Carrey, Cher, Charlie Seen, e mais um monte. Legal mesmo é tirar várias fotos e na hora de passar pro computador não lembrar qual casa é de quem.
No final do tour, paramos um pouco na praia. Aí foi a primeira vez que coloquei o pézinho no oceano. Beem legal, apesar de várias das praias aqui serem conhecidas para surf, todas que eu vi até agora são bem calminhas. E a água do Pacífico por aqui é bem azul.
Quando voltamos, fiquei lá esperando o pôr do sol, encantada, junto com várias outras pessoas. Foi bem bonito!

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Dia 6 - Sony Pictures Studios Day

Nada melhor para começar os tours pelos estúdios do que esse vizinho de casa, né?
Saí cedo da aula e vim correndo pra cá com medo de perder o ônibus/a hora, aí claro que cheguei mega cedo e fiquei torrando na rua com vergonha de entrar lá. De um lado da rua ficam os estúdios mesmo e do outro o Sony Pictures Plaza, onde são os escritórios e coisas do tipo, então depois de dar algumas voltas na rua e tirar algumas fotos lá fui eu.
Engraçado que se fosse em São Paulo provavelmente seria um prédio suuuper alto e cheio de frescura, aqui eles parecem preferir parece com outro qualquer, sei lá.
O tour começou com um filminho contando toda a história do estúdio, que era MGM, depois Columbia e agora Sony, e várias vezes citou os vários vários filmes que foram feitos por ali.
Logo depois atravessamos a rua e fomos pro estúdio. Não foi tão tão legal quanto eu esperava, mas foi legal. O estúdio em si parece uma cidade cenográfica, e o guia falou que os corredores se transformam em diversas cidades de diversos lugares dependendo do filme; aí ele disse que na Sony é o único lugar que por trás desses cenários realmente funcionam escritórios!
Durante o tour entramos em lugares como o lugar onde fazem os efeitos sonoros - a sala parece aquela garagem de casa que a mãe vai socando tudo lá, tinha areia no chão, uma prateleira com um monte de sapatos, e mais um monte de bugigangas, aí o guia explicou que qualquer barulhinho que o filme tenha eles colocam depois, passos, celular, beijo, etc; então aquele mooonte de coisas eram usadas para fazer os barulhos que o filme precisa. Achei bem legal porque eu sempre gostei de barulho de papel em filmes. Depois fomos para o estúdio onde eles gravam as músicas dos filmes. Na entrada tem poster de alguns filmes e autógrafos dos alguns atores e diretores, tão legal! O lugar é o que tem a 2ª melhor acústica do mundo, só perdendo pra Abbey Road! E por causa disso, algumas trilhas de filmes de outros estúdios também são gravadas ali. Achei interessante que a orquestra se posiciona de costas pra tela onde passa o filme durante a gravação da música, porque muitas vezes o sigilo é grande e eles não podem saber pra quê estão trabalhando! Judu Garland cantou "Somewhere Over the Rainbow".
Aí fomos pra um galpão onde eles guardam os "backings" que são os planos de fundos dos cenários. Muitas vezes o cenário não é construído, ele é pintado num tecido e eles ficam guardados lá. Aí tem uns que dá pra ser alugado e reutilizado, tipo um parque, a skyline de Nova York e coisas do tipo. Tem alguns históricos guardados tipo "Singing in the Rain", mas outros, tipo "O Mágico de Oz" se perderam no tempo porque antigamente eles pintavam alguma coisa atrás e acabava perdendo o desenho original.
Depois entramos nos Sound Stages, que são os galpões enormes onde as coisas realmente são filmados, o Stage 15 é o maior (2º maior do mundo, só perdendo para um que tem na Inglaterra) e tem também o Stage 27. No 15 foram filmados filmes como: O Mágico de Oz, todos os MIB, Homem Aranha, etc. Eu acho muito legal essa sensação de estar em um lugar que tanta coisa já aconteceu. O guia contou que quanto filmaram "O Mágico de Oz", a Munchkindland era ali, e Emerald City era no 27, um do lado do outro, aí o guia fez piadinha que "Emerald City wasn't do far after all!" Eu ri!

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Dia 5 (já?!)

E então começaram as aulas... eu achei que era cedo, aí descobri que é mais cedo ainda. Mas me conformei com essa ideia de madrugar porque em todos os cantos as pessoas falam que não é para andar por aí sozinha de noite, então juntei os fatores e aceitei a ideia. Até o sono acumular, claro, mas isso fica para depois.
Hoje acordei e pensei "chega de vir para casa direto da escola" e saí decidida a fazer coisa de turista. Engraçado que quando fui para NY, também foi na quarta-feira que surtei e fui turistar. Esqueci meu celular, e rolou um momento pânico, porque ele tem me ajudado muito na hora de pegar ônibus por aqui, mas me recusei voltar para casa e fui na cara e na coragem.
Saí da aula, almocei e fui. Perdi uns 2 ônibus , 1 por ter perdido mesmo (meu timming está sempre errado e quando eu estou chegando no ponto lá se vai o ônibus) e o outro porque eu achei que não ia pro lugar certo, até cansar de esperar e pegar ele mesmo. Aí anda, anda, anda, sobe, sobe, sobe e o caminho vai tendo cada vez mais árvores e menos pessoas na rua, e a única coisa que eu pensava era "por favor, seja esse ônibus!", me senti quase que no Morumbi! hauahahua Até eu ler uma placa que dizia Sunset Boulevard. Há! Estou no lugar certo!! Então relaxei e comecei a ficar ansiosa, queria chegar logo. Aí cada montanha que eu via na paisagem pensava que poderia ser a do letreiro de Hollywood, e nenhum era.
Desci do ônibus e fui... acertei em cheio onde descer porque era bem na esquina onde começa a Calçada da Fama. Então, naquele momento minha missão se tornou encontrar a estrela da Drew Barrymore que meu amigo tanto pediu uma foto e fui andando, andando... até achar a estrela e todo o resto. Quando eu vi estava ali no meio de tudo... Dolby Theatre, Grauman's Chinese Theatre, muitas e muitas estrelas e muita bagunça. É muito bom estar ali no meio disso tudo.
Aí andei mais um pouquinho quando vi, por entre as escadas de um shopping o letreiro lindão lá ao fundo da paisagem! Surtei, né?! É tão legal ver aquela montanha, o letreiro... mesmo de longe, quando se vê ao vivo tudo muda! Já entrou pra lista de coisas que eu ficaria parada por horas só olhando!
Depois, como boa turista que sou, comprei o tour pra ver a casa das celebridades. E lá vamos nós para Beverly Hills! Apesar de eu não conhecer vários dos artistas citados, foi divertido. E estranho por saber que tem gente normal (oi?) que mora por ali também. Algumas casas são grandes, lindas, e com muros baixos e sem grades, outras tem cerca, grade, muro e árvores para não ver nada. Aí o guia vai contando histórias que não sei quem construiu essa casa, mas vendeu pro outro lá. Quanto custa, quantos quartos. A fulana morava aqui, mas separou agora mora ali. E por ali tem um prédio onde todo mundo mora, pensa só! Mas sério, tem algumas casas que seriam facilmente encontradas em algum bairro chique de São Paulo, o que me faz pensar de novo que brasileiro é metido a besta mesmo.
Depois das casas passamos por algumas ruas por ali, sempre tem um portão, uma loja ou uma avenida que apareceu nos filmes, e é muito legal resgatar essas coisas na memória.
Quando o passeio acabou aproveitei que ganhei ingresso e fui no museu de cera, apesar de ser sempre divertido, é meio bobo ir sozinha. Aí no finalzinho acabou a bateria da minha máquina e eu não consegui tirar foto com a Meryl Streep. Hunf!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Dias 1 e 2

Então eu cheguei!
Depois de deixar as pessoas no aeroporto com aquele misto de quero ir logo + quero ficar mais um pouco aqui, eu fui.
A ida foi tranquila, até chegar em Atlanta para fazer a conexão. Uma fila enooorme, acho que tinham chegado uns 3 vôos ao mesmo tempo, mas como o meu chegou uns 40 minutos mais cedo, até que fiquei tranquila com o tempo da minha escala. Até chegar na subfila, já quase pra passar pelo agente da imigração.  As pessoas antes de mim demoraram um tanto, aí começa a bater aquele desespero, e dessa vez foi com razão. Além de fazer umas 500 perguntas e me explicar umas 3 vezes a importância da minha documentação me deus umas cantadas! Eu estava achando que ele estava jogando um verde pra mim porque ele disse algo do tipo "uma das maneiras de você permanecer nos EUA é se casando com um americano", mas aí depois ele disse que poderia ter me ensinado inglês por um valor muito menor do que eu tinha gasto.
Bom, pelo menos me deixou entrar... mas aí já era muito mais de 7h e meu embarque pro próximo era 7h50. Quando me deparo com uma fila gigante para passar pela segurança.
Aí era aquela segurança que você é escaneado, isso depois de deixar tudo no raio-x, blusa, sapato, computador fora da mochila; e além de eu ter sido escaneada, o segurança ainda disse que precisaria ler o que estava escrito da minha "foot tattoo". Eu hein!
E depois disso foi só o tempo de subir para pegar o próximo avião. Que eu já sabia que era enorme porque meu assento era o J, aí quando eu entrei reparei que era numerado assim: A B C, D E F, G H J. O que fizeram com o I????? Será superstição? Não gosto dessas coisas não!
Mas foi tudo certo, e depois de mais 4h longas horas de vôo eu cheguei em Los Angeles. E estava muito calor! E o aeroporto era muito grande, mas foi bem fácil chegar até a esteira das malas e depois pegar o shuttle.
Aí cheguei em casa e meu quarto é enooooorme com uma cama deliciosa! Depois de tomar um banho e desfazer as malas, resolvi dar uma volta pela redondeza. No primeiro dia de viagem eu fico meio boba, ontem estava ainda pior por causa do fuso horário, mas ainda assim me senti menos perdida do que me senti da outra vez que vim.
Então fui só tentar arrumar alguma coisa para comer, tentativa frustrada por acabei ido no Starbucks. Mas até que valeu porque eu comi um Pumpkim Bread e tinha me esquecido como são deliciosos!! Os gnominhos da minha barriga ficaram felizes! hauahuahua No caminho atá lá descobri que os estúdio da Sony Pictures ficam a menos de 10 min andando de casa. Mto perto e eu acho isso mtooo legal!
Depois fui pro outro lado, no caminho de vinda a gente passou por um shopping enorme que eu pensei ser mais perto, mas na verdade é longe, aqui por perto tem várias galeriazinhas com lojinhas de serviço.
Acabei entrando no mercado e os gnominhos entraram em festa de novo. Tinham vários pacotes gigantes de M&M's, Reeses e coisas do tipo, eu vou voltar lá e comprar. Tinha também a coca-cola de baunilha, mas só vende caixa com 12 latinhas. Hunf! Ainda passei na Bed, Bath & Beyond e fiquei com vontade de comprar tudo. Aí voltei cedo pra casa, com medo de perder a hora do jantar. No caminho fiquei pensando em como é esquisito ver que as casas aqui pela região não tem muros, nem grade, nem cerca elétrica. Algumas estavam até com a porta aberta!
Hoje já estava mais espertinha e saí de casa. Estava um pouco preocupada porque tinha que comprar o bilhete de ônibus e achei que não conseguiria fazer isso hoje - se for pegar o ônibus sem bilhete custa $1,50 e tem que ser valor exato porque a máquina não dá troco, mas quem disse que turista tem moedas logo que chega?! Complicado! - mas foi fácil, acabei reparando que muitas coisas funcionam de domingo, academia, salão de beleza, etc.
A maioria dos ônibus aqui vai sinalizando qual é a próxima parada, por exemplo:Washington Boulevard X Pico Boulevard, isso facilita tanto a vida!! Fiquei impressionada com duas coisas ao usar o ônibus: em um momento vi que a motorista esperou um casal de velinhos sentarem para depois dar a partida; e os ônibus tem cadeiras desmontáveis, assim, quando entra algum deficiente físico é só dobrar as cadeiras e abrir espaço para eles, quando não há nenhum, as pessoas sem deficiência podem sentar. Interessante, né?
Aí, como uma boa londrinense/paulistana que sou, fui ao shopping. Na verdade precisava comprar um chip pro meu celular, mas não tinha a operadora que eu precisava. Entrei e surtei na Macy's e na Nodstrom mas resisti. Aí cheguei na Victoria's Secret e enlouqueci. Eu não sei o que acontece com esse lugar, antes de vir eu estava pensando "não, dessa vez não vou querer nada de lá!", agora entrei na loja e pensei "preciiiso de tudo isso!"
Acabei comprando algumas coisinhas pelo shopping... hehehe
Depois fui realizar a promessa de mim para mim mesma e fui almojantar na Cheesecake Factory, peguei aleatoriamente o endereço que seria mais fácil para voltar pra casa depois. Quando chego lá o restaurante é na beira da praia dos canais de Venice. Almocei com vista pro mar!! E comi demaaais, quase não aguentei a sobremesa, um ultraje!
Saí rolando e como ainda era cedo resolvi ir até a praia, mesmo estando toda errada de calça e sapatilha.
Venice Beach é liiiinda!! Andei só no pier, que é bem legal e avança pelo mar, as pessoas ficam pescando lá em cima. Aí lá do final dá pra ver a praia inteeeeira, com casas lindas e palmeiras por toda orla. Tenho que voltar lá, ou em outra praia, para entrar no mar mesmo, afinal, é o Oceano Pacífico!
Depois voltei pra casa e aqui estou... amanhã começam as aulas, então vai dar para saber certinho quais serão meus horários e começar a fazer todos os passeios.